Seguidores

Archivo del Blog

Configure your calendar archive widget - Edit archive widget - Flat List - Newest first - Choose any Month/Year Format

quinta-feira, 17 de junho de 2010



Necessidades Especiais O Milagre de ANNE SULIVAN e o Documentário "SOM e FURIA"

A incrível tarefa de Anne Sulivan, uma professora que ao tentar fazer com que Helen Keller,uma garota muda que com pouco mais de um ano de idade, ficou cega e surda,se adapte as coisas que a cercam, entra em confronto com os pais da garota, que sempre sentiram pena da garota e a mimaram, sem nunca terem lhe ensinado algo nem lhe tratado como qualquer outra criança, mas com muita luta da professora Anne que fez de tudo pela garota Helen como ensinar as letras por sinais e fazer a garota sentir o significado de água que ela já sabia disser "água" antes da doença, pronunciava "á-a", ela conhecia aquele liquido, agora ela sabia dizer em sinais; ela teve um crise na mesa, e foi ai que ela foi pra rua e começou a mostra tudo o que tinha aprendido com a professora; seus pais e familiares ficaram muito feliz porque a garota entendeu que era necessário ela saber pronunciar e onde estava as coisas.
O documentário "Som e Fúria" fala sobre a surdez e a cultura de pessoas surdas como,por exemplo, a linguagem dos sinais. Duas famílias ficaram em evidência. Em uma delas a mãe,o pai e a filha mais velha eram ouvintes enquanto os avós maternos eram surdos. Nessa família tinha nascido uma criança também surda. Na outra família todos eram surdos, dos avós ate os filhos, passando por tios,tias primos etc, com exceção dos avós paternos. A primeira família estava cogitando utilizar-se de um implante coclear para devolver a audição do recém nascido. Como a criança tinha apenas onze meses e se enquadrava no tipo de surdez que o implante resolvia as chances dela não ser mais surda eram grandes. Na outra família a filha mais nova já com cinco anos, passou a querer o implante. Por morarem em uma comunidade de ouvintes ela não se relacionava bem na escola com os amiguinhos. Sentia se excluída. Apos os exames os médicos concluíram também que ela poderia recuperar quase toda a audição com o implante. entre essas duas crianças e seu implante existiam pessoas. E ideias. Os avós e toda comunidade surda amiga dos avós maternos da primeira filha passavam a condenar a mãe por buscar o implante. Diziam que ela não aceitava a surdez, que achava que eles eram inferiores por serem surdos. A mãe da criança surda enfatizava que não achava que ninguém era melhor que ninguém. Na segunda família fez-se muita pesquisa. Foram a escolas de crianças implantadas conferir como estas crianças se desenvolviam. Para surpresa as crianças implantadas também com cinco anos mais ou menos, falavam perfeitamente, se não fosse o aparelho atrás da orelha, muito discreto por sinal, ninguém diria que elas eram surdas. Nessa escola encorajava-se que falassem pela boca e não por sinais, para treinar a dicção e a audição. Foram também visitar outra família, inteira ouvinte, que havia tido uma filha, também com cinco anos, implantada. A mãe dessa segunda família decidiu então implantar a si mesma e ver como se saia, antes de tomar tal passo com a filha. Infelizmente implantes realizados já em um estagio tão adultos acabam não ficando bons. O adulto passa a ouvir, mas não compreende os sons como palavras. O cérebro não aprende mais. Isso frustrou muito essa mãe, que desistiu do implante para si mesma. A partir dai seu comportamento mudou radicalmente. Ela passou a não querer o implante para a filha. Dizia, juntamente com o marido, que isso mudaria a identidade da sua filha. Diziam que ela esqueceria da cultura surda e que não se comunicaria mais com sua família ou com outros surdos usando os sinais. Decidiram então que ela não faria o implante. A fila quando comunicada perguntou porque ; a mãe explicou que não era necessário, que ela já era perfeita como era e não precisaria daquilo. Dizia que o pai era surdo e tomava decisões importantíssimas no trabalho, mostrando que essa necessidade não limitava ninguém. No fim a família mudou-se para um estado nos Estados Unidos onde existe uma grande comunidade surda.
Como futuro pedagogo precisarei ter clareza da necessidade de ouvintes e surdos compartilhar uma linguá comum,com ou sem intérprete, que possa viabilizar a dinâmica da sala de aula;e, no intuito de me fazer compreender pelos com Necessidades especiais auditiva. acabe utilizando diversos recursos comunicativos de forma impropria. Por isso tenho de buscar formação estar apto para poder estar agindo de forma correta com estas crianças, ou ter um professor auxiliar capacitado para atender as Necessidades destas crianças.

0 comentários:

Postar um comentário

 
 

Diseñado por: Compartidísimo
Scrapping elementos: Deliciouscraps©